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MS-DOS.

  • Foto do escritor: Allana Gomes
    Allana Gomes
  • 12 de mar. de 2015
  • 11 min de leitura

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História


Dentro da História da computação é considerado por alguns como sendo o produto que decidiu o destino da então minúscula Microsoft, o MS-DOS foi sucedido por duas linhas de produtos: o OS/2 e o Windows 3.11. O desenvolvimento destes sistemas operacionais (e do Windows NT) pode ser considerado como a evolução da informática nas décadas 60 e 70.

Foi originalmente desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System, que em português significa Sistema operacional rápido e de baixa qualidade), sendo uma variação doCP/M-80 da Digital Research.

O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS.

MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (ControlProgram / (for) Microcomputers — Programa de Controle para computadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80.

A empresa Digital Research produziu um sistema compatível, conhecido como "DR-DOS", que foi tomado pela Novell(depois de ter comprado a Digital Research). Este se tornou o "OpenDOS" durante certo tempo, após a venda de uma divisão importante da Novell feita a Caldera International, atual SCO. Mais tarde, a divisão da Caldera se separou, tornando-se a Lineo (posteriormente rebatizada como Embedix), que por sua vez vendeu o DR-DOS a recém-criada Device Logics, atualmente DRDOS Inc.


Versões


Microsoft compra os direitos de comercialização do QDOS em Dezembro de 1980. Em Julho de 1981, ela compra os direitos exclusivos do 86-DOS, versão seguinte do QDOS.

  • A primeira versão, PC-DOS 1.0, foi lançada em Agosto de 1981. Ela suportava até 256 kB de RAM e dois disquetes de 160 kB 5.25" de face única. Suas principais características era ser um sistema monousuário emonotarefa(monoprocessado).

  • Em Maio de 1982, o PC-DOS 1.1 trouxe suporte aos disquetes de 320 kB dupla-face.

  • PC-DOS 2.0 e MS-DOS 2.0, lançados em Março de 1983, foram as primeiras versões a suportar o PC/XT e drives de discos fixos (comumente chamados de drives de disco rígido). A capacidade dos disquetes foi elevada a 180 kB (face única) e 360 kB (dupla face) com o uso de nove setores por trilha em vez de oito. A versão 2.0 também permitiam a um programa carregar e rodar subprogramas e overlays de programa(isso lhes dá um grau de independência do programa que os iniciou).

  • Ao mesmo tempo, a Microsoft anunciou sua intenção de criar uma GUI (Graphical User Interface - Interface Gráfica de usuário) para o DOS. Sua primeira versão, Windows 1.0, foi anunciada em Novembro de 1983, mas estava incompleta e não interessou a IBM. Em Novembro de 1985, a primeira versão completa, Windows 1.01, foi então lançada.

  • MS-DOS 3.0, lançado em Setembro de 1984, suportava inicialmente disquetes de 1.2MB e discos rígidos de 32MB. Incluiu também códigos de erro mais estendidos, de forma que permitia que os programas obtivessem uma explicação mais detalhada do que aconteceu de errado, quando um erro surge.

  • MS-DOS 3.1, lançado em Novembro do mesmo ano, introduziu o suporte à redes, com serviços que permitiam o "travamento" e "destravamento" do acesso a todas as partes de um arquivo, o que tornava seguro e prático para vários computadores compartilharem o mesmo arquivo sem interferência um do outro.

  • MS-DOS 3.2, lançado em Abril de 1986, foi o primeiro lançamento comercial do MS-DOS. Ele adicionou suporte aos disquetes de 720 kB/3.5". As versões anteriores foram vendidas apenas aos fabricantes de computadores que embutiam-no em seus produtos, porque os sistemas operacionais, até então, eram considerados parte de um computador, não um produto independente. Ele também incluiu o suporte para que o sistema a usasse linguagens diferentes do inglês americano.

  • MS-DOS 3.3, lançado em Abril de 1987, introduziu os discos lógicos. Um disco físico maior que 32MB poderia ser dividido em várias partições, consideradas como discos independentes pelo sistema operacional. Também foi adicionado suporte aos disquetes de 1.44 MB/3.5" e o suporte para até quatro portas seriais reconhecidas pelo sistema.

  • MS-DOS 4.0, lançado em Julho de 1988, suportava discos de até 2 GB, sem a necessidade de se criar partições, (discos cujos tamanhos variavam, geralmente, entre 40 e 60 MB na época), e teve a adição de uma shell chamadaDOSSHELL. Outrasshells, como a Norton Commander e a PCShell, existiram na época. Em Novembro de 1988, a Microsoft corrigiu muitosdefeitos em um update, MS-DOS 4.01.

  • MS-DOS 5.0, lançado em Abril de 1991, incluiu o interpretador (compilador) de BASIC em tela cheia, o QBasic, também trazendo um editor de texto em tela cheia, (anteriormente, havia apenas um editor linha-a-linha, edlin). Um utilitário de cache de disco (SmartDrive), capacidade de undelete, e outras melhorias foram incluídas nessa versão. Como houve problemas graves com alguns utilitários de disco, mais tarde, no mesmo ano, foi lançado o MS-DOS 5.01, com as devidas correções.

  • Em Março de 1992, a Microsoft lançou o Windows 3.1, que se tornou a primeira versão popular do sistema Microsoft Windows, que somou mais de um milhão de cópias vendidas.

  • Em Março de 1993, o MS-DOS 6.0 foi lançado. Seguido pela concorrente Digital Research, a Microsoft adicionou um utilitário de compressão de disco chamado DoubleSpace. Nessa época, os discos rígidos mais comuns tinham em torno de 200 a 400 MB, e muitos usuários necessitavam seriamente de mais espaço em disco. O MS-DOS 6.0 também trouxe o desfragmentador de disco DEFRAG, o MSBACKUP para criação de backups, otimização de memória com o MEMMAKER, e um princípio de protetor anti-vírus,MSAV.

  • Como suas duas antecessoras, a versão 6.0 mostrou ter várias falhas. Devido a reclamações sobre perda de dados, a Microsoft lançou uma versão atualizada, MS-DOS 6.2, com um utilitário DoubleSpace melhorado, um novo utilitário de checagem de disco, SCANDISK (similar ao fsck do Unix), além de outras melhorias.

  • A versão seguinte, MS-DOS 6.21 (lançada em Março de 1994), surgiu devido a problemas legais. A empresa Stac Electronics acionou judicialmente a Microsoft, que foi forçada a remover o DoubleSpace de seu sistema operacional.

  • Em Maio de 1994, a Microsoft lançou o MS-DOS 6.22, com outro pacote de compressão de disco, DriveSpace, licenciado da VertiSoft Systems.

  • O MS-DOS 6.22 foi a última versão stand-alone do sistema disponível ao público. Ele foi retirado do mercado pela Microsoft em 30 de Novembro de 2001. Veja o (em inglês) Microsoft Licensing Roadmap.

  • A Microsoft também lançou as versões de 6.23 a 6.25 para bancos e organizações militares Estadunidenses. Estas incluíam já suporte a partições FAT32. A partir de então, o MS-DOS passou a existir apenas como uma parte dos sistemas Windows 9x (95, 98 e Me). A versão original do Microsoft Windows 95 incorporou o MS-DOS versão 7.0.

windows_evoluçao.jpg

Características do MS-DOS.

Sistema monousuário que possibilita a organização dos arquivos em estruturas de diretórios e sub-diretórios. O sistema está dividido internamente em 4 partes:

  • Registro de Boot - Inicializa o sistema, verifica as condições internas e gerencia a carga dos demais arquivos do sistema para a memória.

  • IBMBIOS.COM - IO.SYS - Através da ROMBIOS, gerencia a leitura e gravação de dados entre os programas e os periféricos.

  • IBMDOS.COM - MSDOS.SYS - Gerencia as rotinas de interrupções.

  • COMMAND.COM - Gerencia os recursos de de execução de programas (residentes, de inicialização e transientes).

O DOS possui comandos internos (utilitários transientes) de dois tipos: internos, armazenados no command.com (dir, type, copy, etc) e externo (format, backup, etc).

Comandos Internos

Nos comandos internos pode-se saber mais informações acerca do mesmo,digitando /? após o comando, ex.: dir/?, você irá receber informações sobre o comando dir, os comandos internos são os mais úteis em emergências já que podem ser executados em qualquer lugar; agora, vamos aos comandos.

DATE Esse comando, como o nome já diz, mostra na tela a data atual, permitindo a sua modificação. O comando DATE deverá ser usado da seguinte maneira: date [opções] (Sem os colchetes), sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira.

Data atual: quinta 12/03/2015 Digite a nova data: (dd-mm-aa)

Opções: /t Informa a data mas não solicita uma nova.

TIME Esse comando faz a mesma coisa que o comando DATE mas ao invés de mudar a data ele muda a hora: esse comando mostra hora, minutos, segundos e centésimos de segundo. O comando TIME deverá ser usado da seguinte maneira: Time [opções] (Sem os colchetes), sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira.

Hora Atual: 17:01:20,98 Digite a nova Hora:

Opções: /t Informa a hora mas não solicita uma nova.

VER Esse comando mostra qual sistema operacional você está usando.

Microsoft Windows XP [versão 5.1.2600]

CLS Esse comando limpa a tela e posiciona o cursor no canto superior esquerdo da tela.

DIR O comando dir é muito famoso e quase todos já conhecem: ele mostra todos arquivos e pastas de um diretório e busca arquivos em um drive especificado. O comando DIR é usado da seguinte maneira: dir [drive:\][caminho\] arquivo(s) [opções] (Sem os colchetes) sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira nem de arquivo(s).

Opções:

/p A listagem pára toda vez que atinge o fim da tela, sendo necessário que se pressione qualquer tecla para continuar. /b Mostra somente as informações básicas. /c Mostra o separador de milhar no tamanho dos arquivos. /w Exibe a lista na horizontal, onde são mostrados 5 arquivos por linha. /d O mesmo que /w, só que mostra a lista em colunas. /s Exibe os arquivos de todos os subdiretórios. /l Usa letras minúsculas. /n Formato de lista longa em que os nomes dos arquivos ficam na extrema direita. /q Mostra o nome do dono do arquivo. /4 Exibe anos de 4 dígitos.

/t:campo Controla qual campo de tempo é exibido ou usado na classificação onde campo deve ser substituído por um desses caracteres e não devem ser digitados os 2 pontos (:).

C - Criação. A - Último acesso. W - Última gravação.

/o:ordem Mostra os arquivos em uma ordem, onde ordem deve ser substituída por um desses caracteres e não devem ser digitados os 2 pontos (:).

N - Nome do arquivo seguido pela extensão. S - Tamanho do arquivo. D - Ordem cronológica. G - Grupos de arquivos de subdiretórios.

/a:atributo Mostra somente arquivos de determinado atributo, onde atributo deve ser substituído por algum desses caracteres e não devem ser digitados os 2 pontos (:).

D - Nome do arquivo seguido pela extensão. R - Arquivos somente leitura. H - Arquivos ocultos .

Obs.: Para reverter o efeito dos caracteres, é necessário a colocação de um hífen (-)

Dir /a-h mostra todos os arquivos menos os arquivos ocultos.

COPY O comando COPY copia um determinado arquivo ou o disco inteiro, sendo que caso exista algum arquivo no destino com o mesmo nome do arquivo de origem, esse arquivo será substituído. O COPY deve ser usado da seguinte maneira: copy [drive:\][caminho\] arquivo(s) de destino [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira.

Opções: /v Verifica o arquivo de destino após a cópia, esta opção deixa o copy mais lento. /a Indica um arquivo de texto ASCII. /b Indica um arquivo binário. /d Permite que o arquivo de destino seja criado descriptografado. /n Usa um nome de arquivo curto (Padrão 8.3), caso copie um arquivo fora deste padrão. /y Não pede confirmação para que você substitua um arquivo de destino já existente. /-y Pede confirmação para que você substitua um arquivo de destino já existente. /z Copia arquivos de rede no modo reiniciável.

TYPE Mostra o conteúdo de um arquivo (somente um por vez e não aceita caracteres curinga).

REN ou RENAME Renomeia o arquivo. Pode-se também alterar a extensão do mesmo.

Ren Arquivo.txt Backup.bak renomeia o arquivo Arquivo.txt para Backup.bak

DEL ou ERASE Apaga arquivos do disco rígido e deve ser usado da seguinte maneira: del [drive:\][caminho\]nome do(s) arquivo(s) [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira.

Opções: /p Força a mensagem de confirmação "Apagar( S / N )?". /f Força a exclusão de arquivos somente leitura. /s Exclui arquivos de todas as subpastas. /q Modo silencioso, não pede confirmação para excluir um caractere curinga global.

/a:atributo Exclui somente arquivos de determinado atributo, onde atributo deve ser substituído por algum desses caracteres e não devem ser digitados os 2 pontos (:).

S Arquivos de sistema. R Arquivos somente leitura. H Arquivos ocultos. A Arquivos prontos para arquivamento.

Para reverter o efeito dos caracteres, é necessário a colocação de um hífen (-).

Del *.* /a-h, executando este comando, você exclui todos os arquivos menos os arquivos ocultos da pasta.


MD ou MKDIR Cria uma pasta, devendo ser usado da seguinte maneira: MD Pasta, onde Pasta é o nome da pasta que você quer criar.

CD ou CHDIR Entra ou sai de uma pasta: se você digitar CD TESTE, por exemplo, ele entrará na pasta TESTE. Se você digitar CD.. ele irá voltar para a pasta anterior. O mesmo vale para o CHDIR.

RD ou RMDIR Remove uma pasta que esteja vazia, sendo que não consegue remover pastas com arquivos. Deve ser usado da seguinte maneira: rd [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização das opções caso você não queira.

Digitando RD Teste você irá excluir a pasta teste.

Opções: /s Remove todas as pastas e arquivos da pasta, além dela mesma. /q Modo silencioso, não pede confirmação para remover a árvore de pastas quando usado com /s.


COMANDOS EXTERNOS


Assim como nos comandos internos pode-se usar o comando auxiliar /?, dentre os comandos externos, alguns são muito úteis, como o format veremos logo adiante.

ATTRIB O Attrib altera ou mostra os atributos de um arquivo, devendo ser usado da seguinte maneira:attrib [Atributo] [drive:\][caminho\] nome do(s) arquivo(s) [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções do "Atributo" dos colchetes:

+ Ativa um atributo. - Desativa um atributo. r Atributo de arquivo somente leitura. a Atributo de arquivo de leitura/gravação. s Atributo de arquivo de sistema. h Atributo de arquivo oculto.

Opções: /s Processa os arquivos da pasta atual. /d Inclui pastas.

FORMAT Como o nome já diz, ele formata o drive. Deve ser usado da seguinte maneira: format [drive:] [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções: /fs:sistema de arquivos Formata a partição como fat32, fat ou ntfs, é necessário substituir "sistema de arquivos", por fat32, fat ou ntfs. /v:nome Formata a partição com um nome de volume específico. /q Formatação rápida (Tão rápida quanto a formatação de um disquete). /c Arquivos criados na partição serão compactados (somente com partições ntfs). /x Força primeiro a desmontagem do volume, se necessário. Todos os identificadores abertos no volume não seriam mais válidos. /f:tamanho Especifica o tamanho do disquete a ser formatado (Em formatações de disquete, claro). /t:trilhas Especifica o número de trilhas por lado do disco. /n:setores Especifica o número de setores por trilha.

DISKCOPY O comando DISKCOPY copia o conteúdo de um disco flexível para outro, sendo que eles devem ter o mesmo tamanho e densidade. Deve ser usado da seguinte maneira: diskcopy [drive de origem:] [drive de destino:] [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções: /v Verifica os arquivos copiados após a cópia.

XCOPY O comando xcopy copia arquivos de um ou mais subdiretórios. Também pode copiar os subdiretórios, mas não copia arquivos de sistema ou ocultos, devendo ser usado da seguinte maneira: xcopy [drive:\][caminho\] arquivo(s) de destino [opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções: /d Copia arquivos que foram modificados a partir de uma certa data. /p Pede confirmação para cópia de cada arquivo. /s Copia diretórios e subdiretórios (Não copia pastas vazias). /e/s Copia os subdiretórios mesmo que estejam vazios. /v Verifica os arquivos copiados.

Por ser um comando com inúmeras opções não é possível que eu escreva todas aqui. Para saber mais sobre o xcopy, vá no prompt de comando e digite xcopy /?

TREE O comando tree mostra as pastas e subpastas da pasta onde foi executado o comando. Parece complicado mas não é: é como a parte esquerda do Windows Explorer. Deve ser usado da seguinte maneira: tree [drive:\][caminho\][opções] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções: /f Inclui nome dos arquivos de cada subdiretório. /a Exibe os subdiretórios com caracteres ASCII.

DELTREE É a combinação dos comandos del e tree: ele exclui arquivos de uma pasta suas subpastas e "subarquivos". Deve ser usado da seguinte maneira: deltree [opções][drive:\][caminho\] (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções: /y Não pede confirmação para a exclusão dos arquivos.

MOVE O comando move altera a posição de um ou mais arquivos de uma pasta para outra. Deve ser usado da seguinte maneira: move [opções] [drive:\][caminho\]arquivo1,arquivo2 (Sem colchetes), sendo que não é necessária a utilização de opções caso você não queira.

Opções:

/y Não pede confirmação para a mudança dos arquivos. /-y Pede confirmação para mudança dos arquivos.

Para Renomear diretórios use [opções] [drive:\][caminho\]nome do diretório antigo [drive:\][caminho\]nome do diretório novo.

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